“O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo...” Já dizia o grande poeta Mário Quintana .
Hoje acordei recheada de saudade(s). Ao me deparar com as linhas do Sr. Quintana ,ousei perguntar: Saudade de quê exatamente? Saudade do que era? Saudade do que é? E se o que era hoje já não condiz com o que é? E se o que é, é deveras distante pra ser alcançado? Logo surgem outras questões: E se o que era ainda for só pra mim? E se o que é, é unilateral? De que vale a saudade com desejo de reencontro se foi num longínquo encontro que as lembranças ancoraram?... Sem dúvidas a saudade acompanha o ciclo de cada ser, mas começo a perceber que o que foi, é para sempre na alma, mas foi. Agora é hora de criar outras saudades, outras canções...
“...Saudade é amar um passado que ainda não passou,
É recusar um presente que nos machuca,
É não ver o futuro que nos convida...”
(Neruda)
Sentir saudade é fácil. Difícil é matá-la, e muitas vezes é bom sentí-la. Mas quando machucar, faça como você mesma disse: HORA DE CRIAR OUTRAS SAUDADES! ^^
ResponderExcluirAhhh, e sinto que vou comentar aquii várias outras vezes. Digo logo :D
e outro detalhe: para decifrar o emaranhado do alma, é preciso passar por ponte de palavras :D aueheuah
ResponderExcluiramoooO =*
Lindo blog menina
ResponderExcluirComeçou bem
Lindo, isso, Pri!!!! Tá muito verdadeiro o seu trabalho. Já sou sua fã... quer dizer, sempre fui, não é? Cheiro.
ResponderExcluirComo disse antes e por várias vezes e sempre, suas palavras e escritas são lindas, puras, perfeitas. Sou teu fã.
ResponderExcluirAss.: Neguinho!