quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ah!


Ah! Esse pulsar de coisas não concretas, de pensamentos acelerados que se confundem por entre as vias; Olhares cegos que se intercruzam, se fixam em pseudas imagens anestésicas e se diluem a margem do primeiro córrego.

Ah! Esse “paradoxismo” de idéias aleatórias; Esse romantismo enfadonho; As sãs neuroses que se intercalam com as fictícias certezas absolutas; O nepotismo alucinado em uma pátria sem pais.

Ah! Há!? Ah...

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