
Ah! Esse pulsar de coisas não concretas, de pensamentos acelerados que se confundem por entre as vias; Olhares cegos que se intercruzam, se fixam em pseudas imagens anestésicas e se diluem a margem do primeiro córrego.
Ah! Esse “paradoxismo” de idéias aleatórias; Esse romantismo enfadonho; As sãs neuroses que se intercalam com as fictícias certezas absolutas; O nepotismo alucinado em uma pátria sem pais.
Ah! Há!? Ah...
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